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O terceiro dia do 11°Fest-Fêgo...uma noite de despedidas!

Foto do escritor: Jefferson MachadoJefferson Machado

Na noite de hoje, dois encerramentos. O primeiro, é o fim das apresentações do Curso técnico, semana que vem, começam os Básicos e que de básicos, não tem nada. O outro é o fim de um ciclo, o término do Terceiro Ano Técnico.






Nessa turma temos alunos que estão conosco desde o infantil como é o caso de Maria Eduarda Bandeira, lembro dela pequena e de sua saudosa madrinha, uma costureira maravilhosa que nos deixou, e de seus pais, um casal ao qual tenho muito carinho por anos de muita simpatia e apoio a filha ao teatro. Nessa turma temos outros que estão desde o juvenil, outros desde o básico. Enfim...uma noite de despedidas.  


Sobre a noite de ontem. A performance da noite coube também a eles, o início do espetáculo “As bruxas de Salém” começa no pátio da escola e com um canto poderoso dado pela atriz Álvara cuja presença envolve todo o público. O público colocado ao redor se conecta com aquele ritual feito pelas atrizes e que os chama para o espetáculo que acontecerá no teatro, mais conhecido como Sala 55, e que em breve será SALA CONCEIÇÃO MOLINARO.   

Dentro do teatro o público fica imerso no trabalho dos atores do terceiro ano, projeto esse de conclusão de curso, desenvolvido desde o começo do ano, apresentado aos professores e depois feito uma rápida temporada.

Quando assisti a primeira vez, a peça precisava de algumas correções importantes visto que no projeto deles havia uma importância dada ao grande Stanislavski. Correções essas alcançadas na apresentação de ontem. Cenas que estavam fechadas foram abertas, uma mudança da perspectiva do público auxiliou bastante a compreensão e a imersão na história. Os atores com o texto mais seguro trouxeram maior clareza as cenas, principalmente a cena das meninas no interrogatório. Stanislavski é isso, é ensaio, tempo de maturação.

Durante o debate, os alunos explicaram parte do processo e suas escolhas e inspirações como o espetáculo dos Satyros que gerou a vontade de montar aquele texto.

Vitor Narezi destacou o trabalho realizado pelos alunos, pontuou os nuances, as interpretações e o ritual do início. Além disso, ressaltou a questão e a importância do processo de formação e os porquês de certos processos.



A noite terminou com o canto criado pelo terceiro ano para celebrar esse festival e todos os outros que fazem parte dessa nossa história. Quer aprender?



Amanhã tem TEATRO LABORATÓRIO, direção de Natasha Curuci e um texto babado...Hysteria! E o debatedor desse espetáculo será euzinho.

 

E já aviso...faremos aqui uma premiação divertida baseada em tudo que está acontecendo nesse festival e aqui já lanço algumas categorias:

  • Mãos mais expressivas

  • Passou um trator em mim

  • Canto poderoso

  • Usei mais tempo o palco italiano...e por aí vai! Evoé!!!

 
 
 

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